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Preparar-se. Esse é o futuro.

  • Carlos Bugni
  • 12 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

A sociedade da Terceira Onda citada por TOFFLER (1996) avança para a supremacia, baseada em novos métodos com os quais cria e explora conhecimento, calcada na despadronização, desmassificação, desuniformização, heterogenização, rompimento com a sincronização, flexibilidade do tempo, parcialidade da jornada de trabalho, etc. A informação substitui cada vez mais o grosso das matérias primas, da mão-de-obra e de outros recursos.

A crescente escassez de emprego é da mesma forma alarmante. Projeta-se que em poucas décadas existirão apenas trinta por cento das profissões que existem nos dias de hoje. Setenta por cento serão de novas profissões. Exigir-se-ão novas especializações, oriundas de novas necessidades e habilidades. A cada dia surgem novos ramos, dirigidos principalmente aos serviços. As mudanças experimentadas pela humanidade tornam-se a cada dia mais constantes e velozes. A revolução dos empregos – no aspecto qualitativo - é marcante. A do desemprego – quantitativo – também. Criar emprego é criar novas necessidades e novos mercados, criar inovações. Temos que estar abertos para novos conhecimentos e experiências, sob pena de ficarmos desatualizados frente à tecnologia e aos novos paradigmas. Paradigma é diferente de reengenharia. Esta ocorre no nível da execução e é resultado de treinamento (métodos e técnicas), exigindo sempre revitalização. A mudança de paradigma ocorre no nível ideológico (de princípios), por meio da mudança de atitudes (educação). A qualidade da vida e das tarefas passa a ser princípio de conduta pessoal, estando, assim, em constante aperfeiçoamento.

Estar aberto, neste caso, significa ter visão crítica, realista e ampla dos acontecimentos que se sucedem, aprimorar a capacidade de adaptação às mudanças e agir de forma não acomodada, capacitando as pessoas a criarem e construírem uma vida de maneira ativa e produtiva.

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